GAROTAS EM CENA APRESENTA: MOLLY HAYES
Seguindo com os posts relativos às personagens da coleção Poderes Ocultos, hoje vamos conhecer um pouquinho sobre a história da Molly Hayes! Também conhecida como Princesa Poderosa, sua primeira aparição foi na Runaways #1, em abril de 2003, e foi criada por Brian Vaughman e Adrian Alphona.
A mutante faz parte do grupo intitulado Fugitivos, é dotada de força sobre humana e invulnerabilidade, tendo sido conhecida também como Bruiser e Maraforçe. Em sua estreia nos quadrinhos, ela tinha 12 anos de idade. Filha de um doutor e uma terapeuta, os pais da jovem eram mutantes telepáticos secretos, parte de uma organização criminosa chamada de Orgulho.
Várias crianças testemunham seus pais assassinando uma mulher em um ritual de sacrifício da Orgulho, e todas resolvem se unir e fugir de casa. Elas tentam salvar Molly de seus pais, por desconfiarem que eles queriam matá-la também. No exato momento da tentativa de resgate, os poderes mutantes da garota vêm à tona.
Sendo ela uma grande fã de heróis mutantes, como os X-Men, a menina vê-se maravilhada com seus dons recém-descobertos, e faz pra si mesma um novo uniforme, auto intitulando-se a Princesa Poderosa. Com o passar do tempo, ela descobre que um efeito colateral de seus poderes é o sono, que a atinge com extrema força sempre que ela utiliza-os.
Por ser a mais jovem dos Fugitivos, sua inocência é comumente usada como fonte de humor nas histórias, embora ela demonstre ótimo raciocínio em momentos críticos. A marca da personagem é sua vasta linha de chapéus chamativos, que aparecem nos quadrinhos.
Em 2009, ela foi eleita a quarta de dez personagens femininas mais fortes das Marvel, ficando atrás apenas de Vampira, Mulher-Hulk e Ms. Marvel.
No Brasil, a parte dos Fugitivos não foi tão explorada quanto nos Estados Unidos, por isso existe pouco material sobre a personagem disponibilizado na internet em português. Para aqueles que sentem-se confortáveis em uma leitura em inglês, existem alguns sites que podem explicar melhor as relações de Molly com sua família e com seus colegas.
Dentro da cena, tivemos seu card lançado na coleção Poderes Ocultos, com 2 de energia inicial e 3 de escudo, trazendo a habilidade de super força. Com alinhamento herói e afiliação Fugitivos, sua ação de custo 1 causa 2+X pontos de dano no alvo, sendo X igual ao número de cards de habilidade de super força que ela estiver carregando (o que pode chegar a um máximo de 4 pontos de dano).
O questionamento que esse card me fez pensar foi: por que não se ouve falar em decks da afiliação Fugitivos? Seria a impopularidade dos personagens devida à baixa exploração de suas histórias por aqui, falta de alter egos na afiliação ou cards que deixam a desejar e não poderiam, por si só, desempenhar um bom jogo? Qual sua opinião à cerca disso?
Um comentário sobre a ilustração do card (que quem já leu algum post aqui da coluna deve ter percebido a essa altura, mas é algo que eu valorizo bastante) é que ele me lembra muito mais um pedaço de uma pintura do que uma ilustração de HQ. Achei interessante esse contraste, e a expressão dela é algo que também me chamou a atenção, deu um ar tão mais humano e natural. Nada de personagem feminina idealizada e estereotipada, mas uma personagem feminina natural.
Aguardo seus comentários, nos vemos no próximo post!